Entre o cinismo do não gostar do Natal e o politicamente correto de se entusiasmar com a data, fico eu. Porque pra mim não há nada de tão fantástico no Natal que me faça entusiasmar, pró ou contra.
O propósito é interessante: comemorar o aniversário de um revolucionário. Um cara que teve coragem de pregar a igualdade entre os homens num mundo (até hoje) concebido na exploração de uns por outros. E isso independe da real existência da figura. A idéia basta.
A forma é promíscua: consumismo avassalador e destrinchamento de aves que não têm nada com a história. Além do endeusamento de um velho de hábitos estranhos.
Na prática, para mim, acaba sendo uma reunião em família, como tantas outras.
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5 comentários:
Mas eu dei os livros pra mim mesmo. Então tá sussa, papai noel que vá tomar no meio do cagante. Hehehehe
Hehe, falou tudo.
Não é uma reunião familiar como as outras, Tici...
Em que outra reunião tivemos a menina pastora presente em carne, osso e pentelhos numa festa de Natal??
Ai... Eu vou para o inferno! Vou sim e estou gostando da idéia!
Pois é...sabe que penso o mesmo. Ma so foda mesmo...foda foda foda foda foda é aguentar a Simone num CD velho de tia mala cantando é natal....
Vai lá no meu, melhorei as coisas que vc reclamou!!risos
agora que tô me tocando que o natal passou. já pensou se não tivesse vindo no teu blog?
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